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Piauí tem o maior preço médio de gasolina comum e aditivada do Brasil, diz ANP

O valor do litro de gasolina comum encontrado no Piauí, R$ 8,130, está quase R$ 0,90 acima do preço médio nacional, que ficou em R$ 7,270 na semana de 17 e 23 de abril.

Após o último aumento do preço dos combustíveis, o preço do litro de gasolina comum no Piauí atingiu o maior preço médio do Brasil: R$ 8,130. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O valor foi registrado na semana entre os dias 17 e 23 de abril.

O valor encontrado no Piauí está quase R$ 0,90 acima do preço médio nacional, que ficou em R$ 7,270 na mesma semana. Segundo a ANP, foram pesquisados 68 postos de combustível em Teresina, Parnaíba, Picos e Piripiri.

O maior preço médio do estado foi registrado nos postos de Teresina: R$ 8.215. É também na capital que se encontra o maior preço da gasolina comum do estado: R$ 8,370. O menor preço encontrado pela pesquisa ocorreu em Picos: R$ 7,490.

O Piauí tem ainda o maior preço médio da gasolina aditivada (R$ 8.315), mais de 40 centavos acima do segundo lugar, Rio de Janeiro (R$ 7,904) e o segundo maior preço médio do óleo diesel (R$ 6,988), atrás do valor encontrado no Acre (R$ 7,727).

Mais caro pela 2ª semana seguida

Foto: Reprodução

O preço da gasolina subiu pela segunda semana seguida e atingiu novo recorde nos postos de combustíveis, mostram os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

A média nacional revela uma alta de 0,70% em relação à semana anterior. Trata-se do maior valor nominal pago pelos consumidores desde que a ANP passou a fazer o levantamento semanal de preços, em 2004.

O maior preço encontrado nos mais de 5 mil postos pesquisados foi de R$ 8,599 o litro. Até então, a máxima encontrada pela pesquisa tinha sido de R$ 8,499 o litro. O menor valor encontrado foi R$ 6,190.

A disparada dos preços dos combustíveis ocorre em meio à forte alta nos preços internacionais do petróleo após a Rússia ter invadido a Ucrânia, impactados pela oferta limitada frente a demanda mundial por energia.

Fonte: g1.com

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