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‘Ele entrou em casa e disse que foi baleado’, diz primo de empresário

Rafael Soares de Sousa, de 25 anos, possuía uma empresa de transporte bovino. Ele estava na porta de casa quando foi atingido por tiros.

O primo de Rafael Soares de Sousa, Alexsandro Sousa, contou ao g1 que, após ser baleado, o empresário entrou na residência onde morava correndo e avisou que havia sido baleado. Rafael morreu no Hospital de Urgência de Teresina (HUT) após ser atingido por três tiros no bairro Morada Nova, Zona Sul da capital.

Rafael Soares de Sousa, de 25 anos, possuía uma empresa de transporte bovino. Ele estava na porta de casa quando foi baleado. No carro dele ficaram marcas de tiros. Alexsandro relatou que as pessoas que estavam na residência chegaram a ouvir os disparos.

“De repente, o Rafael entrou dentro de casa correndo e falando que tinha sido assaltado e que tinham baleado ele. Não estava saindo muito sangue no momento. Ele sentou no sofá e passou um minuto normal, falando para levarem ele no hospital, e depois desmaiou. A ambulância não demorou muito, segundo meu primo. Ele foi para o HUT e não resistiu”, afirmou.

Sonhador e trabalhador

Foto: Reprodução

Alexsandro define o primo como uma pessoa sonhadora e trabalhadora. A família de Rafael sempre esteve envolvida com gado e fazendas e veio daí a paixão do jovem pela área.

“Meu primo era um jovem sonhador e muito trabalhador. Tinha 25 anos, era solteiro e cheio de alegria pra dar. Ele sempre foi um menino que amava o que fazia desde pequeno. Nossa família sempre foi envolvida nesse ramo de gado e fazenda. Isso já vem da geração dos meus avós e meu tio herdou isso. Veio o Rafael que se apaixonou por esse meio, já estava fazendo zootecnia”, disse Alexsandro.

O velório de Rafael está previsto para acontecer na noite desta segunda (26), a partir das 20h, na Avenida Miguel Rosa. O sepultamento será na manhã de terça (27), às 10h, no Cemitério Jardim da Ressureição.

Investigação

Conforme o coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoas (DHPP), delegado Francisco Costa, o Barêtta, os policiais do atendimento especial a local de crime ainda estão em diligências para levantar informações sobre às circunstâncias do crime.

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