Saúde

Covid: FMS faz alerta sobre a baixa procura da vacinação de crianças

Poucas vagas foram preenchidas, até o momento, segundo Emanuelle Dias, coordenadora da vacinação em Teresina.

A Fundação Municipal de Saúde informou, nesta quarta-feira (16), que continua aberto o agendamento para a vacinação covid de crianças de 6 meses a menores de 3 anos (2 anos, 11 meses e 29 dias) com comorbidades. Poucas vagas foram preenchidas, até o momento, segundo Emanuelle Dias, coordenadora da vacinação em Teresina.

Para ter acesso à vacina, os pais devem marcar dia e hora previamente no site http://vacinaja.fms.pmt.pi.gov.br/. Em Teresina, o sistema está disponível desde a última segunda-feira (14) para agendamento da população. Mil doses foram disponibilizadas para esse público.

“Estamos iniciando a vacinação com as crianças portadoras de comorbidades, conforme orientado pelo Ministério da Saúde”, reforça Emanuelle Dias. É importante que os pais ou responsáveis façam o agendamento e levem as crianças para serem vacinadas. A vacina previne a doença e evita as formas mais graves e que pode até levar a morte, alerta Emanuelle 

A coordenadora orienta sobre a documentação que precisa ser levada: CPF ou Cartão do SUS, Cartão de Vacina e um laudo ou prescrição médica descrevendo a comorbidade entre as incluídas como prioritárias para vacinação contra a covid-19. “Também lembramos que, no momento da vacinação, as crianças devem estar acompanhadas dos pais ou responsáveis”, diz.

Eles serão imunizados com a vacina Pfizer infantil, em um esquema que contempla três doses. As duas doses iniciais devem ser administradas com quatro semanas de intervalo, seguidas por uma terceira dose administrada pelo menos oito semanas após a segunda dose.

O presidente da FMS, Gilberto Albuquerque, reforça a importância da vacinação deste público, evitando assim infecções pelo coronavírus, hospitalizações, síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e óbitos, além de complicações como a Síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica (SIM-P) e condições pós-covid-19.

Fonte: meionorte 

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