Governo fará translado de seis piauienses mortos em São Paulo
Rafael Fonteles determinou medidas de assistência às famílias das vítimas.
A secretária de Defesa Civil do Estado, Norma Sueli Nogueira, confirmou ao Cidadeverde.com que subiu para seis o número de piauienses que morreram após o forte temporal que atingiu o município de São Sebastião, no litoral de São Paulo. A gestora disse que o Governo do Piauí viabiliza o translado dos corpos. O balanço do Governo de São Paulo aponta para 45 mortes e praticamente a mesma quantidade de desaparecidos.
“Ontem (20) eles estavam aguardando o resgate de mais três corpos, mas já foi concluído. Agora tem o processo de identificação de vítimas no Instituto Médico Legal (IML) e estamos viabilizando o retorno, o translado para o Piauí. Ainda não temos previsão de dia e horário, pois há essa parte burocrática”, disse a gestora.
Até o momento foram seis piauienses vitimados fatalmente e dois sobreviventes. Norma Sueli disse ainda que o Governo do Piauí se solidariza com as famílias das vítimas. “Estamos dando o apoio necessário para viabilizar esse translado “, reitera a secretária.
Ainda não há a confirmação da identidade das seis vítimas, nem da cidade piauiense de origem, mas todos seriam do mesmo núcleo familiar.
PRIMEIRAS VÍTIMAS
Foto: Reprodução
Os primeiros piauenses vítimas da tragédia em São Paulo foram identificados como Ariosvaldo Paes Landim (46 anos) e Beatriz Farias Macedo (26 anos) que são primos. Eles residiam em casas separadas, mas ambas desabaram matando-os soterrados.
Os dois são naturais da cidade de São Braz do Piauí, a 553 km de Teresina, onde foi decretado luto oficial.
Governador do Piauí presta solidariedade
Pelas redes sociais, o governador Rafael Fonteles manifestou solidariedade às famílias das vítimas.
“Minha solidariedade às famílias das vítimas da tragédia em São Paulo. Acontecimentos como este reforçam a necessidade de estarmos alertas às questões climáticas e ambientais. Todo apoio ao governador Tarcísio de Freitas. Estamos à disposição para ajudar no que for necessário.”
Fonte: Cidade Verde