Preso acusado de envolvimento na morte de cabeleireira
A prisão temporária foi efetuada pelos policiais do Núcleo de Feminicídio no bairro São Joaquim.
Um homem identificado como Orlando da Costa Silva foi preso na manhã desta quinta-feira (15), acusado de participação no assassinato da cabeleireira Aryadina Montenegro, 23 anos, encontrada morta no dia 22 de julho deste ano, na região do bairro São Joaquim, zona norte de Teresina.
A prisão temporária foi efetuada pelos policiais do Núcleo de Feminicídio do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), no bairro São Joaquim.
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A investigação capitaneada pela delegada Nathália Figueiredo identificou Orlando da Silva como um dos envolvidos no assassinato da cabeleireira, que não possui registro criminal e foi morta com requinte de crueldade. Ele foi localizado na manhã de hoje na zona norte de Teresina, no bairro São Joaquim, e conduzido para a sede do DHPP, onde foi ouvido formalmente pela autoridade policial.
Alvo tem condenação por homicídio
Em 23 de agosto de 2023, Orlando da Costa Silva foi condenado a 21 anos, um mês e cinco dias de reclusão em regime fechado pelo assassinato de Francisco da Silva Brito, porém, conseguiu na Justiça o direito de responder o processo em liberdade. Ele também é citado em outros dois procedimentos sobre outros dois homicídios.
Entenda o caso
Uma cabeleireira identificada como Aryadina Montenegro, 23 anos, foi espancada até a morte e teve o rosto desfigurado nas primeiras horas do dia 22 de julho no bairro São Joaquim, zona norte de Teresina. O corpo da vítima foi encontrado em um terreno nas proximidades de sua residência, em uma região de lagoas.
Em entrevista, o delegado Bruno Ursulino, do Departamento de Homicídio se Proteção à pessoa (DHPP), informou que a cabeleireira foi atingida com golpes de objeto contundente. “A gente percebe que foi utilizado um objeto contundente, não encontramos no local. Pode ser que seja uma pedra, pode ser que seja um pedaço de pau, mas quem fez isso teve o cuidado de se desfazer do objeto”, afirmou o delegado Bruno Ursulino.
Fonte: GP1