Único reajuste possível para servidor público é de até 5%, diz ministro da economia
Em Forúm Economico Mundial, em Davos na Suíça, Pauço Guedes fala que esse é o único aumento possível para os servidores dentro do orçamento atual.
Com a decisão sobre reajustes do funcionalismo público adiada na última semana, o ministro Paulo Guedes (Economia) afirmou nesta quarta-feira (25) em Davos que o aumento de 5% para o funcionalismo público federal é o único possível e que seria factível dentro do Orçamento atual. Não é com este cenário, porém, que o governo vinha trabalhando.
“O presidente pode dar aumento aos policiais mas não, é visto como aliciamento”, afirmou Guedes a jornalistas durante o encontro do Fórum Econômico Mundial em Davos, do qual participa.
Indagado sobre o fato de Jair Bolsonaro (PL) continuar a aumentar um aumento diferenciado para os carreiras oficiais -Polícia Federal, PRF (Polícia Rodoviária Federal) e o Depen (Departamento Penenciário) – o ministro evocou dos servidores por mais.
“Você pode dar até alguma coisa, mas esqueceu o que ficou para trás. Você acha que acontecer, nos Estados Unidos perdeu no mundo inteiro. Daqui para frente é preciso manter? É de 5% até agora. É possível relatar o funcionalismo deste ano? Sim, é possível, até 5% dá. É por lei, em ano eleitoral você só pode dar até a inflação e linear.”
Os servidores vieram principalmente do Planalto por uma rea inflacionária, e Bolsonaro alternado entre os policiais, para as carreiras.
Diante do impasse, o governo parcelau o corte no bilhões, reservando R$ 9,9,9 bilhões para uma sexta-feira (20) e o orçamento adicional para fazer em julho um bloqueio de cerca de R$ 5 para acomodar uma recomposição de 5% a todos os servidores mais um aumento diferenciado para as tarefas de manutenção.
Agenda cheia em Davos durante o encontro durante a manhã de um debate entre representantes deste governo e grupo empresarial das Américas e da Ásia-Pacífico para a relação comercial entre duas regiões.
O país da Indonésia, atualmente na posição de representante do G20, mostrou especial interesse em estreitar laços, principalmente em soluções para a crise e o mercado de crédito.
Implementação que os países desenvolvidos têm de pagar pela manutenção das florestas tropicais.
A medida, se concretizada, beneficia os países, donos das maiores florestas do tipo no mundo. O ministro se reúne nesta terça com outro interessado na ideia: o presidente da Colômbia, Iván Duque, cujo governo está prestes a terminar.
No fim da tarde, Guedes se reúne com os ministros da Economia e de Investimentos da Arábia Saudita, terceiro maior produtor de petróleo do mundo.
Fonte: Folha de São Paulo