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Prefeitura faz consulta pública sobre projeto taxi-lotação

O usuário responderá a um questionário e pode escrever sugestões em um campo específico, no final da página. A página da consulta ficará disponível até o dia 6 de julho de 2022.

A Superintendência de Transporte e Trânsito de Teresina (Strans) começou uma consulta pública pela internet para ouvir a população sobre o projeto de implantar na capital o sistema de táxi-lotação, em que taxistas fazem as rotas de ônibus transportando passageiros.

Foto: Reprodução

O objetivo da consulta pública é obter informações, opiniões e críticas sobre esse novo sistema de transporte público.

O usuário responderá a um questionário e podem escrever sugestões em um campo específico, no final da página. A página da consulta ficará disponível até o dia 6 de julho de 2022.

Taxi-lotação

O projeto do sistema de taxi-lotação foi aprovado pela Câmara Municipal de Teresina em junho de 2021, como forma de transporte público alternativo para a capital.

O táxi-lotação deve percorrer as mesmas vias dos ônibus, obedecendo à padronização do percurso elaborado pela Prefeitura de Teresina. Com a capacidade de até quatro passageiros, o valor a ser cobrado ainda resta ser definido.

Foto: Reprodução

O projeto de lei é de autoria do vereador Leonardo Eulálio (PL) e foi pensado, segundo o parlamentar, junto com as cooperativas de táxi e o Sindicato de Taxistas de Teresina (Sinditaxi). Em março de 2022 a Strans enviou o projeto á Procuradoria Geral do Munícipio (PGM)

Esperança de sair da clandestinidade

Para os motoristas da Cooperativa Ligeyrinho Lotação, se a Prefeitura de Teresina aderir ao transporte por lotação, a categoria acredita que seja uma oportunidade para eles se regulamentarem.

Segundo o presidente da cooperativa, Fábio Nunes, mais de 150 motoristas na capital atuam nesse ofício há oito anos

“Essa é uma forma de sairmos da clandestinidade e ingressar juntamente com os taxistas. Com a regulamentação será definido uma tarifa e poderemos circular na mesma faixa que os ônibus, por exemplo. Já fazemos esse trabalho desde 2014, antes da greve dos ônibus”, afirmou Fábio.

Fonte: g1piauí.com

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